sábado, 21 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Aeroporto Estadual de Itanhaém
Ruy Santos deu a entrevista para o repórter da TV Record, Humberto Perina, sobre a importância do Aeroporto Estadual de Itanhaém.
A matéria do balanço do DAESP (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), sobre o número de pousos e decolagens (9 mil/ano) que é muito importante para o aeroporto.
"A mídia regional começou a dar a devida importância para o aeroporto de nossa cidade".
A matéria do balanço do DAESP (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), sobre o número de pousos e decolagens (9 mil/ano) que é muito importante para o aeroporto.
"A mídia regional começou a dar a devida importância para o aeroporto de nossa cidade".
Horário eleitoral no rádio começa com apresentação de presidenciáveis
PCO e PCB não utilizaram espaço para propaganda de presidenciáveis.Programas começaram às 7h e tiveram duração total de 50 minutos.
O horário eleitoral gratuito começou às 7h desta terça-feira (17) com 50 minutos de propaganda nas emissoras de rádio. Os presidenciáveis, que tiveram metade desse tempo, utilizaram o espaço para fazer as primeiras apresentações, defender propostas e mostrar quais recursos devem marcar a utilização do espaço. Os demais 25 minutos foram dedicados aos candidatos à Câmara dos Deputados.
Entre os partidos, apenas PCO e PCB não utilizaram o tempo para promover seus candidatos à Presidência, obrigando a inserção de um aviso. No texto padrão, um narrador informava, repetidas vezes, que o espaço estava reservado aos respectivos partidos.José SerraA campanha de José Serra (PSDB) abriu o espaço eleitoral no rádio. O programa tucano explorou o diálogo entre dois personagens: Chico (um mineiro) e Ari (um baiano), que conversaram com o apresentador do programa sobre o candidato e suas principais propostas. A produção destacou o trabalho do tucano no Ministério da Saúde e abordou detalhes de sua biografia. A origem de Serra foi ressaltada quando foi afirmado que o pai do tucano carregou caixa de frutas para que o filho pudesse carregar caixa de livros. O programa teve ainda música de campanha cantada por Elba Ramalho.
Plínio de Arruda SampaioO segundo na ordem da propaganda eleitoral foi Plínio de Arruda Sampaio (PSOL). Logo no início do programa, ele foi apresentado como “primeirão no debate da Band”. Ele se apresentou como candidato que busca a justiça e defende as minorias. O narrador do programa diz que "Plínio parece frágil, mas não é", e afirma ainda que o candidato já lutou contra ditadura e tem experiência.PCO e PCBO PCO, terceiro partido, não utilizou o espaço reservado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), assim como o PCB, último partido na ordem do primeiro dia de propaganda. Nos dois casos, um narrador apenas repetiu diversas vezes que o espaço estava reservado aos partidos.Zé MariaA quarta inserção foi a do candidato Zé Maria (PSTU). O próprio Zé Maria abriu a propaganda. O partido defendeu que, no "Brasil de verdade", prosseguem os problemas de endividamento da população, dificuldades na habitação, segurança e saúde. Zé Maria criticou a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o pouco tempo disponível para seu programa na TV e a ausência de convites para participar de debates.
Dilma RousseffNo programa de Dilma Rousseff (PT), após a introdução de narradores, Lula foi o primeiro a falar, deu crédito de “boa parte” das realizações do governo à candidata e disse que ela continuará o que começaram juntos. Dilma falou na sequência. Ela teve a biografia apresentada, ressaltou mudança no jeito de governar, com foco nos avanços sociais e apresentou propostas. O encerramento foi com música que traz espécie de recado de Lula para Dilma: “deixo em tuas mãos meu povo, e tudo que mais amei, mas só deixo porque sei, que vais continuar o que fiz”.José Maria Eymael Na sequência, o horário eleitoral reservou espaço para a participação de José Maria Eymael (PSDC). O candidato apostou na reprodução de seu jingle e apresentou sua biografia política. A campanha utilizou o espaço para divulgar o endereço do site com detalhamento das propostas.Levy FidélixO candidato Levy Fidélix (PRTB) se apresentou como defensor das pessoas e empresas que "pagam cada vez mais impostos" no país. O presidenciável disse que quer ser o candidato da justiça, do progresso e do desenvolvimento.Marina SilvaO encerramento do primeiro bloco da propaganda coube ao Partido Verde. A candidata Marina Silva começou o programa falando das ameaças ao planeta e defendeu a urgência na defesa da causa do meio ambiente. Segundo a candidata, o Brasil tem um papel fundamental na construção de um planeta sustentável. O programa explorou no encerramento o jingle de campanha, que tem como estrofe o verso "eu sou brasileiro, eu sou marineiro".
DivisãoO horário eleitoral gratuito será exibido no rádio e na televisão até o dia 30 de setembro, em três blocos, de manhã, de tarde e de noite. Os programas dos candidatos ao Palácio do Planalto terão 25 minutos de duração e serão veiculados às terças-feiras, quintas-feiras e sábados, de 7h às 7h25 e de 12h às 12h25, no rádio, e de 13h às 13h25 e de 20h30 às 20h55, na televisão. Em seguida, serão exibidos os programas dos concorrentes ao cargo de deputado federal, que terão ao todo 25 minutos.
Os candidatos a governador terão as propagandas exibidas nas segundas, quartas e sextas-feiras em um bloco de 18 minutos, seguido dos programas de deputado estadual e distrital (17 minutos) e senador (15 minutos).
Além dos programas em bloco, serão veiculados 30 minutos diários – seis para cada cargo – divididos em inserções de até 60 segundos, ao longo da programação das emissoras, entre 8h e 24h, inclusive aos domingos.
PCO e PCB não utilizaram espaço para propaganda de presidenciáveis.Programas começaram às 7h e tiveram duração total de 50 minutos.
O horário eleitoral gratuito começou às 7h desta terça-feira (17) com 50 minutos de propaganda nas emissoras de rádio. Os presidenciáveis, que tiveram metade desse tempo, utilizaram o espaço para fazer as primeiras apresentações, defender propostas e mostrar quais recursos devem marcar a utilização do espaço. Os demais 25 minutos foram dedicados aos candidatos à Câmara dos Deputados.
Entre os partidos, apenas PCO e PCB não utilizaram o tempo para promover seus candidatos à Presidência, obrigando a inserção de um aviso. No texto padrão, um narrador informava, repetidas vezes, que o espaço estava reservado aos respectivos partidos.José SerraA campanha de José Serra (PSDB) abriu o espaço eleitoral no rádio. O programa tucano explorou o diálogo entre dois personagens: Chico (um mineiro) e Ari (um baiano), que conversaram com o apresentador do programa sobre o candidato e suas principais propostas. A produção destacou o trabalho do tucano no Ministério da Saúde e abordou detalhes de sua biografia. A origem de Serra foi ressaltada quando foi afirmado que o pai do tucano carregou caixa de frutas para que o filho pudesse carregar caixa de livros. O programa teve ainda música de campanha cantada por Elba Ramalho.
Plínio de Arruda SampaioO segundo na ordem da propaganda eleitoral foi Plínio de Arruda Sampaio (PSOL). Logo no início do programa, ele foi apresentado como “primeirão no debate da Band”. Ele se apresentou como candidato que busca a justiça e defende as minorias. O narrador do programa diz que "Plínio parece frágil, mas não é", e afirma ainda que o candidato já lutou contra ditadura e tem experiência.PCO e PCBO PCO, terceiro partido, não utilizou o espaço reservado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), assim como o PCB, último partido na ordem do primeiro dia de propaganda. Nos dois casos, um narrador apenas repetiu diversas vezes que o espaço estava reservado aos partidos.Zé MariaA quarta inserção foi a do candidato Zé Maria (PSTU). O próprio Zé Maria abriu a propaganda. O partido defendeu que, no "Brasil de verdade", prosseguem os problemas de endividamento da população, dificuldades na habitação, segurança e saúde. Zé Maria criticou a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o pouco tempo disponível para seu programa na TV e a ausência de convites para participar de debates.
Dilma RousseffNo programa de Dilma Rousseff (PT), após a introdução de narradores, Lula foi o primeiro a falar, deu crédito de “boa parte” das realizações do governo à candidata e disse que ela continuará o que começaram juntos. Dilma falou na sequência. Ela teve a biografia apresentada, ressaltou mudança no jeito de governar, com foco nos avanços sociais e apresentou propostas. O encerramento foi com música que traz espécie de recado de Lula para Dilma: “deixo em tuas mãos meu povo, e tudo que mais amei, mas só deixo porque sei, que vais continuar o que fiz”.José Maria Eymael Na sequência, o horário eleitoral reservou espaço para a participação de José Maria Eymael (PSDC). O candidato apostou na reprodução de seu jingle e apresentou sua biografia política. A campanha utilizou o espaço para divulgar o endereço do site com detalhamento das propostas.Levy FidélixO candidato Levy Fidélix (PRTB) se apresentou como defensor das pessoas e empresas que "pagam cada vez mais impostos" no país. O presidenciável disse que quer ser o candidato da justiça, do progresso e do desenvolvimento.Marina SilvaO encerramento do primeiro bloco da propaganda coube ao Partido Verde. A candidata Marina Silva começou o programa falando das ameaças ao planeta e defendeu a urgência na defesa da causa do meio ambiente. Segundo a candidata, o Brasil tem um papel fundamental na construção de um planeta sustentável. O programa explorou no encerramento o jingle de campanha, que tem como estrofe o verso "eu sou brasileiro, eu sou marineiro".
DivisãoO horário eleitoral gratuito será exibido no rádio e na televisão até o dia 30 de setembro, em três blocos, de manhã, de tarde e de noite. Os programas dos candidatos ao Palácio do Planalto terão 25 minutos de duração e serão veiculados às terças-feiras, quintas-feiras e sábados, de 7h às 7h25 e de 12h às 12h25, no rádio, e de 13h às 13h25 e de 20h30 às 20h55, na televisão. Em seguida, serão exibidos os programas dos concorrentes ao cargo de deputado federal, que terão ao todo 25 minutos.
Os candidatos a governador terão as propagandas exibidas nas segundas, quartas e sextas-feiras em um bloco de 18 minutos, seguido dos programas de deputado estadual e distrital (17 minutos) e senador (15 minutos).
Além dos programas em bloco, serão veiculados 30 minutos diários – seis para cada cargo – divididos em inserções de até 60 segundos, ao longo da programação das emissoras, entre 8h e 24h, inclusive aos domingos.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Itanhaém não pode parar!!!
MODERNIZAÇÃO – o PMAT permite que o Município invista, por meio de financiamento, em ações voltadas para a eficiência da arrecadação e da gestão dos gastos públicosVeículos adquiridos com recursosdo PMAT chegam ao Município
Chegaram à Prefeitura de Itanhaém nesta segunda-feira (9), quatro motos e seis automóveis adquiridos com recurso do Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT).
O projeto contemplará outras ações que estão em fase de andamento. A verba para a compra destes veículos é oriunda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), destinada a investir na modernização tecnológica em novos equipamentos de informática, capacitação de profissionais, infraestrutura física e serviços técnicos especializados.
Segundo a Secretária de Administração, Maria Cristina Previero de Toledo, responsável pelo projeto, a implantação do PMAT fomentará um novo modelo organizacional, baseado em uma infraestrutura moderna e eficiente de administração dos recursos públicos, capaz de viabilizar o planejamento e execução de políticas públicas de forma integrada e transparente.
O projeto contemplará outras ações que estão em fase de andamento. A verba para a compra destes veículos é oriunda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), destinada a investir na modernização tecnológica em novos equipamentos de informática, capacitação de profissionais, infraestrutura física e serviços técnicos especializados.
Segundo a Secretária de Administração, Maria Cristina Previero de Toledo, responsável pelo projeto, a implantação do PMAT fomentará um novo modelo organizacional, baseado em uma infraestrutura moderna e eficiente de administração dos recursos públicos, capaz de viabilizar o planejamento e execução de políticas públicas de forma integrada e transparente.
O QUE É O PMAT – Criado para apoiar a modernização da administração tributária e a melhoria da qualidade dos gastos públicos, o PMAT permite que o Município invista, por meio de financiamento, em ações voltadas para a eficiência da arrecadação e da gestão dos gastos públicos. O programa é uma parceria entre a Prefeitura e a Caixa Econômica Federal e abrange também a gestão de outras áreas como a orçamentária, financeira, patrimonial, saúde e assistência social.
domingo, 8 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Morno, Dilma e Serra polarizam primeiro debate
Principais candidatos à presidência evitam temas polêmicos enquanto Plínio de Arruda rouba a cena
Principais candidatos à presidência evitam temas polêmicos enquanto Plínio de Arruda rouba a cena
Como já previa o roteiro, os dois principais candidatos à Presidência da República, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), polarizaram o primeiro debate na TV Bandeirantes, mas quem roubou a cena foi o azarão Plínio de Arruda Sampaio (PSOL). Marina Silva (PV) se mostrou na maior parte do tempo apagada.
Enquanto a petista e o tucano tentavam a cada pergunta trocar farpas e frases de efeito, Plínio disparou críticas para todos os lados e reclamou de estar sendo alijado das polêmicas.No seu primeiro embate frente a frente com os adversários, Dilma mostrou nervosismo, mas acabou sendo poupada por Serra, que evitou temas espinhosos explorados por ele próprio na campanha até aqui como a relação do PT com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), a política externa do governo Lula e o suposto dossiê contra o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge.
Serra também não fez críticas diretas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assim como vem fazendo na campanha.
Já Dilma tentou focar suas perguntas na já esperada comparação com o atual governo, do qual ela fez parte, com o do tucano Fernando Henrique Cardoso, que os petistas insistem em dizer que Serra tenta esconder.
“Temos de falar do futuro. [Sobre] como vamos consertar os aeroportos. Poderia dar muitos outros exemplos, como o caso das estradas que estão em péssimas condições”, respondeu Serra, quando perguntado sobre o legado da gestão FHC.
A ex-ministra do governo Lula, apesar de só citar o presidente nominalmente no terceiro blobo do debate, procurou a todo o momento defender o legado do PT e ironizou a tentativa do tucano de evitar falar do passado.
“Acho confortável esquecer o passado. Não acho prudente. Nós chegamos a 14 milhões de empregos com carteira assinada. Tiramos 24 milhões de pessoas da pobreza. Só fizemos isso por conta de programas sociais como o Bolsa Família. Portos tiveram grande investimento, temos as estradas duplicadas, investimentos em saneamento”, respondeu.
Coadjuvante na discussão, assim como tem sido em toda a campanha, Marina tentou se colocar como alternativa do PT e PSDB.
“Nos últimos 16 anos, tivemos oportunidade de ver dois grandes partidos que não foram capazes de fazer aquilo que tenho proposto. Um realinhamento histórico. Ser capaz de esquecer as divergências da oposição pela oposição”, defendeu."O Brasil acabou com o preconceito de classe e foi capaz de colocar um sociólogo no poder. Depois um operário. Agora, a primeira mulher de raiz humilde de origem amazônica", disse, deixando claro sua estratégia de colar sua imagem com a de uma pessoa humilde, o que deu resultado com Lula.Sem ter o que perder, Plínio, primeiro, reclamou da mídia por não ter o mesmo espaço que os candidatos ali ao lado. Em certo momento, também atacou o fato de Serra e Dilma ficarem fazendo perguntas entre si e, assim como Marina, falou em ser uma alternativa viável para governar o país.
“Queremos propor outra alternativa, de um modelo de desigualdade para um modelo de igualdade. O que vem primeiro? os três. Tudo isso é fundamental. Nos três problemas, há uma questão de desigualdade social, que temos de enfrentar com coragem e firmeza."
Diante da insistência de Serra em comentar assuntos relacionados à saúde, Plínio chegou a classificar o tucano de “hipocondríaco”, arrancando risos da plateia, em sua maioria formada por assessores dos próprios candidatos.
Ele também provocou Marina ao dizer que “você não sabe pedir demissão”, sobre as divergência públicas da candidata do PV quando era ministra do Meio Ambiente. “Estou ouvindo você aqui e nem parece que você saiu do PT”, ironizou Plínio.
Promessas
Sem um confronto direito, os presidenciáveis exageram nas promessas, as mesmas repetidas à exaustão nos últimos 30 dias.
Serra falou da criação do Ministério da Segurança Pública, do aumento de vagas nas escolas técnicas e dos AMEs (Ambulatórios Médicos de Especialidades), projeto criado na sua gestão como governador de São Paulo.
Já Dilma disse que é possível construir ao menos 500 UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento), abrir 6 mil creches e copiar as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora).
Enquanto a petista e o tucano tentavam a cada pergunta trocar farpas e frases de efeito, Plínio disparou críticas para todos os lados e reclamou de estar sendo alijado das polêmicas.No seu primeiro embate frente a frente com os adversários, Dilma mostrou nervosismo, mas acabou sendo poupada por Serra, que evitou temas espinhosos explorados por ele próprio na campanha até aqui como a relação do PT com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), a política externa do governo Lula e o suposto dossiê contra o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge.
Serra também não fez críticas diretas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assim como vem fazendo na campanha.
Já Dilma tentou focar suas perguntas na já esperada comparação com o atual governo, do qual ela fez parte, com o do tucano Fernando Henrique Cardoso, que os petistas insistem em dizer que Serra tenta esconder.
“Temos de falar do futuro. [Sobre] como vamos consertar os aeroportos. Poderia dar muitos outros exemplos, como o caso das estradas que estão em péssimas condições”, respondeu Serra, quando perguntado sobre o legado da gestão FHC.
A ex-ministra do governo Lula, apesar de só citar o presidente nominalmente no terceiro blobo do debate, procurou a todo o momento defender o legado do PT e ironizou a tentativa do tucano de evitar falar do passado.
“Acho confortável esquecer o passado. Não acho prudente. Nós chegamos a 14 milhões de empregos com carteira assinada. Tiramos 24 milhões de pessoas da pobreza. Só fizemos isso por conta de programas sociais como o Bolsa Família. Portos tiveram grande investimento, temos as estradas duplicadas, investimentos em saneamento”, respondeu.
Coadjuvante na discussão, assim como tem sido em toda a campanha, Marina tentou se colocar como alternativa do PT e PSDB.
“Nos últimos 16 anos, tivemos oportunidade de ver dois grandes partidos que não foram capazes de fazer aquilo que tenho proposto. Um realinhamento histórico. Ser capaz de esquecer as divergências da oposição pela oposição”, defendeu."O Brasil acabou com o preconceito de classe e foi capaz de colocar um sociólogo no poder. Depois um operário. Agora, a primeira mulher de raiz humilde de origem amazônica", disse, deixando claro sua estratégia de colar sua imagem com a de uma pessoa humilde, o que deu resultado com Lula.Sem ter o que perder, Plínio, primeiro, reclamou da mídia por não ter o mesmo espaço que os candidatos ali ao lado. Em certo momento, também atacou o fato de Serra e Dilma ficarem fazendo perguntas entre si e, assim como Marina, falou em ser uma alternativa viável para governar o país.
“Queremos propor outra alternativa, de um modelo de desigualdade para um modelo de igualdade. O que vem primeiro? os três. Tudo isso é fundamental. Nos três problemas, há uma questão de desigualdade social, que temos de enfrentar com coragem e firmeza."
Diante da insistência de Serra em comentar assuntos relacionados à saúde, Plínio chegou a classificar o tucano de “hipocondríaco”, arrancando risos da plateia, em sua maioria formada por assessores dos próprios candidatos.
Ele também provocou Marina ao dizer que “você não sabe pedir demissão”, sobre as divergência públicas da candidata do PV quando era ministra do Meio Ambiente. “Estou ouvindo você aqui e nem parece que você saiu do PT”, ironizou Plínio.
Promessas
Sem um confronto direito, os presidenciáveis exageram nas promessas, as mesmas repetidas à exaustão nos últimos 30 dias.
Serra falou da criação do Ministério da Segurança Pública, do aumento de vagas nas escolas técnicas e dos AMEs (Ambulatórios Médicos de Especialidades), projeto criado na sua gestão como governador de São Paulo.
Já Dilma disse que é possível construir ao menos 500 UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento), abrir 6 mil creches e copiar as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora).
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
O dia a dia da Campanha Acompanhe o dia a dia do deputado Bruno Covas.
Participe com sugestões, propostas e ideias. Para retirada de material visite nossos comitês. Em São Paulo, na Avenida Brasil, 2.241 – Jardim Paulistano (11) 3181-5134. Em Santos, na Av. Siqueira Campos, 357 – EmbaréAcesse o site: www.brunocovas.com.br – Email: bruno@brunocovas.com.brBruno Covas cumpre agenda em Tupã
Campanha de Doação de Medula ÓsseaO deputado estadual Bruno Covas esteve na cidade de Tupã nos dias 21 e 22 de julho participando de compromissos em companhia do vereador tucano Lucas Machado.No início da noite do dia 21, o deputado participou de encontro com líderes e do Culto da Assembleia de Deus, localizada na Rua João Capiotto, onde foi recepcionado pelo Pastor Elsson.No dia 22, Lucas e Bruno Covas tomaram café com o Coordenador Voluntário do Hospital de Câncer de Barretos e candidato a deputado federal pelo PSC Cléber Delalibera. Em seguida, o deputado e o vereador se encontraram com José de Andrade Rodrigues, presidente da ABIAPI, onde fizeram uma caminhada pela comunidade que recentemente foi contemplada com emenda parlamentar, viabilizada pelo deputado Bruno Covas para a construção do Centro Comunitário da Associação de Moradores.
No inicio da tarde, Bruno, Cléber e Lucas participaram de entrevistas na Rádio Tupã, Rádio Band FM e no Programa “Rádio na TV” para divulgar Lançamento da Campanha de Cadastramento de Doadores de Medula Óssea, Campanha esta que a cidade abrigará com o apoio do Hospital do Câncer de Barretos, Prefeitura, Câmara Municipal e de vários clubes de serviços.Durante a noite, Bruno participou do lançamento oficial da Campanha de Cadastramento de Doadores de Medula Óssea, cujo lema é “Doar medula óssea, uma questão de amor”. No evento, Bruno, um dos principais incentivadores da campanha no estado, foi aplaudido e citado como o candidato parceiro de Tupã.Para finalizar a agenda, Bruno e Lucas participam do Desfile beneficente ao lar Santo Antônio, realizado pela empresa Cátia Modas.Na Baixada, agenda em São Vicente e Santos
Deputado na posse de novo Presidente do Núcleo de Jovens Empreendedores da Associação Comercial de Santos (ACS) Erik SanchesNa sexta-feira, 23, Bruno Covas se reuniu com lideranças e apoiadores da campanha. Em Santos, participou do Encontro de Automóveis Antigos.Ainda em Santos, na terça-feira, dia 27, Bruno participou de encontro com lideranças no restaurante do Miro. Na conversa, eleições e apoio à campanha de Bruno à reeleição.
No início da noite, o parlamentar participou, representando o candidato ao governo do Estado, Geraldo Alckmin, da solenidade de posse do novo presidente do Núcleo de Jovens Empreendedores da Associação Comercial de Santos (ACS), Erik Sanches.Abertura do 4º Torneio Lila Covas da 3ª Idade
4º Torneio Lila Covas da 3ª IdadeO deputado Bruno Covas participou, no sábado, 24, ao lado da avó, Dona Lila Covas, da abertura, em Santos, do 4º Torneio Lila Covas da 3ª Idade. O evento, cuja finalidade é promover a melhoria das condições físicas dos atletas, foi realizado com os idosos que frequentam o espaço Conviver Guilherma, de Praia Grande. Em Cubatão, reunião com lideranças do Jardim Casqueiro
Bruno e Lideranças de Jardim CasqueiroNo sábado, 24, em Cubatão, Bruno se reuniu com lideranças do Jardim Casqueiro. O encontro foi articulado pela liderança Val do Bem. Ainda em Cubatão, no início da noite, o deputado participou do aniversário do presidente da Sociedade Melhoramentos de Vila Natal, Jaime Siqueira. Igreja Fonte da Vida recebe Bruno Covas em culto
Igreja Fonte da Vida Recebe Bruno Covas em CultoNo sábado, 24, em São Paulo, o deputado Bruno Covas participou de culto da Igreja Fonte da Vida. Com sede em Goiás, a Igreja conta com 110 templos no Estado de São Paulo e atua em todo o território brasileiro em mais de 500 cidades. Agenda em Batatais
Bruno Covas no Leilão da APAE de BatataisNo domingo, 25, Bruno participou do Leilão para arrecadar fundos para os projetos sociais da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Batatais. A iniciativa reuniu lideranças, políticos e empresários. Bruno Covas fala sobre eleições, política e juventude no site Mobiliza do PSDB
Na segunda-feira, 26, Bruno Covas participou de entrevista ao vivo com a equipe do Mobiliza. Na entrevista, que contou com a participação de vários internautas telespectadores, o deputado falou sobre eleição, sua campanha à reeleição como deputado estadual, a importância da participação do jovem no processo político, além de temas como ética e cidadania. O conteúdo da entrevista está à disposição no site: www.mobilizapsdb.org.brAgenda em São Joaquim da Barra
Reunião com Silvio Mauad e LiderançasNo domingo, 25, o deputado foi recebido por lideranças da cidade. No encontro, eleições e apoio à sua candidatura. Evento organizado pela LIDE reúne Serra, Alckmin e Bruno Covas O Grupo de Líderes Empresariais (LIDE), coordenado por João Dória Jr., reuniu em almoço José Serra que proferiu palestra, Geraldo Alckmin e Bruno Covas, além de empresários dos mais variados setores.Bruno é convidado para comemoração dos 90 anos do Clube Português Na sexta-feira, 23, o presidente do Clube Português, Dr. Rui Motta, recebeu o deputado Bruno Covas para jantar em comemoração ao 90º aniversário do Clube Português. A mais antiga entidade de São Paulo e referência para a comunidade luso-brasileira, o Clube Português contou, em seu evento, com a presença e a participação, como orador, do presidente do Conselho da Comunidade luso-brasileira, Dr. Antonio Almeida e Silva.
FUTEBOL AMADOR – serão oito jogos no dia 8 de agosto, a partir das 13h30, em quatro campos de várzea
Definida a tabela da 1ª rodada daTaça Quilombo 2010
Uma nova competição está sendo apresentada aos clubes de futebol de Itanhaém. Trata-se da 4ª Taça Quilombo de Futebol Amador, voltada aos doze clubes da Série A, mais os quatro primeiros colocados na última Série B. A competição começará no dia 8 de agosto, a partir das 13h30, com oito jogos nos campos de várzea. Cada clube poderá inscrever apenas uma categoria, com idade mínima de 18 anos.
A Taça Quilombo é promovida anualmente na Grande São Paulo e envolve 180 clubes amadores. Neste ano, a organização ofereceu 16 vagas à Prefeitura de Itanhaém. A organização é do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Social Negro Sim e da Liga Municipal de Futebol de Suzano, que arcam com os custos de arbitragem e premiação.
O campeão da Taça Quilombo em Itanhaém ganhará um fardamento novo e participará da fase estadual contra o campeão da Zona Sul da Capital, tendo o transporte custeado pelos organizadores. Caso avance de fase, disputará as quartas-de-final no Estádio do Pacaembu contra os campeões das outras regiões.
A Prefeitura de Itanhaém, por meio do Departamento de Esportes, fará o acompanhamento do campeonato, incluindo eventuais processos por parte da Junta de Justiça Desportiva, nos casos de indisciplina. A competição acontecerá no sistema eliminatório simples, em jogo único.
Acompanhe a primeira rodada da competição:
Campo do Savoy 13h30: Tropical X Camburiú15h: Savoy X Palestra
Campo do Venezuela 13h30: São José X Nova Geração15h: Venezuela X Vila Nova
Campo do Unidos13h30: América X Ivoty15h: Unidos X Oásis
Campo do Suarão13h30: Anchieta X Corinthians15h: XV do Suarão X Iemanjá
A Taça Quilombo é promovida anualmente na Grande São Paulo e envolve 180 clubes amadores. Neste ano, a organização ofereceu 16 vagas à Prefeitura de Itanhaém. A organização é do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Social Negro Sim e da Liga Municipal de Futebol de Suzano, que arcam com os custos de arbitragem e premiação.
O campeão da Taça Quilombo em Itanhaém ganhará um fardamento novo e participará da fase estadual contra o campeão da Zona Sul da Capital, tendo o transporte custeado pelos organizadores. Caso avance de fase, disputará as quartas-de-final no Estádio do Pacaembu contra os campeões das outras regiões.
A Prefeitura de Itanhaém, por meio do Departamento de Esportes, fará o acompanhamento do campeonato, incluindo eventuais processos por parte da Junta de Justiça Desportiva, nos casos de indisciplina. A competição acontecerá no sistema eliminatório simples, em jogo único.
Acompanhe a primeira rodada da competição:
Campo do Savoy 13h30: Tropical X Camburiú15h: Savoy X Palestra
Campo do Venezuela 13h30: São José X Nova Geração15h: Venezuela X Vila Nova
Campo do Unidos13h30: América X Ivoty15h: Unidos X Oásis
Campo do Suarão13h30: Anchieta X Corinthians15h: XV do Suarão X Iemanjá
domingo, 1 de agosto de 2010
Bruno Covas 45145
Ser neto de Mario Covas certamente me familiarizou, me fez gostar, conhecer a política. Desde cedo, deixei claro que era o caminho que seguiria. Foi um desejo, uma escolha pessoal.
Considero a política uma luta diária. Uma busca constante para diminuir as diferenças sociais. Um projeto de vida. Como uma vela que nunca se apaga e precisa ser constantemente observada.
Ser parlamentar é entender, ter claro, que é preciso estar aberto ao debate, sempre. O político do futuro, em minha visão, é o que sabe ouvir, interagir, acolher e trocar com seu público. Na Assembleia Legislativa, temos três funções básicas: legislar (que envolve os debates e votações em plenário e nas comissões), fiscalizar (acompanhar obras e ações do Executivo) e Representar (fazer o elo entre a sociedade e o governo). É com base nessas três funções que alcançamos novas conquistas.
Fui eleito com a confiança de mais de 122 mil pessoas. Já no início do meu mandato, priorizei a transparência, por meio da prestação de contas, de cada passo, de cada projeto de Lei apresentado, de cada emenda, de cada discussão, de cada conquista. Fiz do meu mandato um mandato participativo. Construído com a população a quem represento. Esse é o sentido da minha atuação parlamentar.
Venho de uma família cujo maior patrimônio é o compromisso com a cidadania, com a integridade. Herdei de Mario Covas a crença inabalável de que é possível conciliar política e ética, política e honra e, finalmente, política e mudança. Sigo forte nesse caminho.
Agradeço o apoio, a cobrança, a participação, as sugestões compartilhadas diariamente por centenas e centenas de pessoas. O nosso muito obrigado pelo resultado alcançado. Parto agora em busca do meu segundo mandato. Conto com seu apoio, com a mobilização daqueles que acreditam e seguem meu trabalho. Para aqueles que desejam conhecer fica o meu convite para que participem.
Um forte abraço,
'Não avalio pesquisa porque cada dia tem um resultado', diz Serra
Candidato do PSDB minimizou resultado da última pesquisa Ibope.Ele caminhou neste sábado (31) com eleitores na Baixada Fluminense.
O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, minimizou e preferiu não comentar No levantamento, o tucano aparece em segundo lugar, com 34% das intenções de voto, abaixo da candidata do PT, Dilma Roussef, que lidera a disputa com 39%. Ele participou na manhã deste sábado (31) de uma caminhada em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, em companhia do prefeito da cidade, José Camilo Zito (PSDB).
Serra disse que é favorável aos debates políticos na TV e na internet e afirmou que a exposição nos veículos de imprensa pode ajudar sua candidatura. “Não avalio pesquisa porque cada dia tem um resultado. É um vaivém. O importante é a campanha e o resultado das urnas”, disse.Promessas para saúde, educação e transportes
Serra participou de um corpo a corpo com moradores do bairro Doutor Laureano, principal reduto eleitoral de Zito. O candidato ouviu pedidos de melhorias na saúde e na educação da região e prometeu criar, se eleito, um instituto do câncer e quatro policlínicas na Baixada Fluminense. Segundo ele, as clinicas terão 25 tipos de especialidades médicas e poderão fazer cerca de 15 mil consultas e até 40 mil exames mensais.
Serra e Indio prometeram melhorias para osmoradores da Baixada Fluminense.(Foto: Tássia Thum/G1)
Outra promessa do candidato é construir mais escolas técnicas na cidade para gerar mão de obra para a refinaria da Petrobras em Campos Elíseos, também na Baixada Fluminense. O tucano ouviu reclamações sobre o transporte na cidade. Ele afirmou que pretende transformar o trem urbano em metrô de superfície para interligar a região ao Centro do Rio.
“Isso é possível fazendo obras interligadas ao metrô do Rio. Esse investimento é muito mais barato do que o metrô subterrâneo porque não tem desapropiação. Os trens precisam ser modernizados para ficar mais confortáveis”, concluiu o candidato.
O candidato continua no Rio até o final deste sábado. À tarde, ele participará da inauguração de um comitê de campanha em Campo Grande, na Zona Oeste da cidade. O deputado Fernando Gabeira (PV), que concorre ao governo do Rio, e César Maia (DEM), que disputa uma cadeira no Senado, também vão participar do ato.
Alckmin lidera com 50% para governador de SP, aponta Ibope
Candidato do PSDB venceria no primeiro turno, se eleição fosse hoje.Pesquisa ouviu 1.204 eleitores do estado de terça a quinta.
Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta (30) aponta o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, em primeiro lugar, em condições de vencer a disputa no primeiro turno, se a eleição fosse hoje.
É a primeira pesquisa do Ibope para governador de São Paulo após a oficialização das candidaturas.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo. As entrevistas foram realizadas entre terça-feira (27) e quinta-feira (29).
Os resultados da pesquisa estimulada são os seguintes:
CANDIDATO
INTENÇÕES DE VOTO
Geraldo Alckmin (PSDB)
50%
Aloizio Mercadante (PT)
14%
Celso Russomanno (PP)
9%
Fabio Feldmann (PV)
1%
Paulo Bufalo (PSOL)
1%
Skaf (PSB)
1%
Anaí Caproni (PCO)
0%
Igor Grabois (PCB)
0%
Mancha (PSTU)
0%
Brancos e nulos
10%
Indecisos
13%
O levantamento ouviu 1.204 pessoas no estado de terça (27) a quinta (29). A margem de erro é de três pontos percentuais. Isso significa que Alckmin, por exemplo, pode ter entre 47% e 53%. Nos casos em que o percentual é 0%, isso significa que o candidato pode ter sido citado, mas não atingiu 1%.
RejeiçãoO Ibope ouviu os eleitores sobre aquele candidato em quem não votariam de jeito nenhum. Os resultados da taxa de rejeição foram os seguintes:
INTENÇÕES DE VOTO
Geraldo Alckmin (PSDB)
50%
Aloizio Mercadante (PT)
14%
Celso Russomanno (PP)
9%
Fabio Feldmann (PV)
1%
Paulo Bufalo (PSOL)
1%
Skaf (PSB)
1%
Anaí Caproni (PCO)
0%
Igor Grabois (PCB)
0%
Mancha (PSTU)
0%
Brancos e nulos
10%
Indecisos
13%
O levantamento ouviu 1.204 pessoas no estado de terça (27) a quinta (29). A margem de erro é de três pontos percentuais. Isso significa que Alckmin, por exemplo, pode ter entre 47% e 53%. Nos casos em que o percentual é 0%, isso significa que o candidato pode ter sido citado, mas não atingiu 1%.
RejeiçãoO Ibope ouviu os eleitores sobre aquele candidato em quem não votariam de jeito nenhum. Os resultados da taxa de rejeição foram os seguintes:
CANDIDATOS
ÍNDICE DE REJEIÇÃO
Aloizio Mercadante (PT)
17%
Mancha (PSTU)
17%
Geraldo Alckmin (PSDB)
13%
Celso Russomanno (PP)
12%
Paulo Bufalo (PSOL)
11%
Skaf (PSB)
9%
Anai Caproni (PCO)
8%
Igor Grabois (PCB)
8%
Fabio Feldmann (PV)
6%
Poderia votar em todos
9%
Não sabe/ Não respondeu
32%
ÍNDICE DE REJEIÇÃO
Aloizio Mercadante (PT)
17%
Mancha (PSTU)
17%
Geraldo Alckmin (PSDB)
13%
Celso Russomanno (PP)
12%
Paulo Bufalo (PSOL)
11%
Skaf (PSB)
9%
Anai Caproni (PCO)
8%
Igor Grabois (PCB)
8%
Fabio Feldmann (PV)
6%
Poderia votar em todos
9%
Não sabe/ Não respondeu
32%
Marta Suplicy lidera corrida ao Senado em SP, aponta Ibope
Orestes Quércia (PMDB) aparece em segundo lugar, com 20%.Levantamento é o primeiro após oficialização de candidaturas.
Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (30) mostra a candidata Marta Suplicy como a primeira colocada nas intenções de voto para o Senado. É a primeira pesquisa do instituto após a oficialização das candidaturas.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo. As entrevistas foram realizadas entre terça-feira (27) e quinta-feira (29). Os resultados da pesquisa estimulada são os seguintes:
CANDIDATOS
INTENÇÕES DE VOTO
Marta Suplicy (PT)
31%
Quércia (PMDB)
20%
Romeu Tuma (PTB)
19%
Ciro (PTC)
18%
Netinho (PC do B)
18%
Moacir Franco (PSL)
5%
Aloysio Nunes (PSDB)
4%
Ana Luiza (PSTU)
3%
Dirceu Travesso (PSTU)
2%
Serpa (PSB)
2%
João André Dorta (PCO)
1%
Marcelo Henrique (PSOL)
1%
Mazzeo (PCB)
1%
Ricardo Young (PV)
1%
Ernesto Pichler (PCB)
0%
Toni Curiati (PP)
0%
Citou apenas 1 candidato
14%
Branco/ Nulo
25%
Indecisos
36%
Ibope mostra Dilma com 39% e Serra com 34% na corrida pela Presidência
Marina Silva aparece com 7% das intenções de voto.Margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
A candidata Dilma Rousseff (PT) lidera com cinco pontos percentuais à frente de José Serra (PSDB), segundo pesquisa Ibope de intenção de voto para presidente da República divulgada nesta sexta (30) pela TV Globo. De acordo com a pesquisa, Dilma tem 39% das intenções de voto; José Serra (PSDB), 34%; e Marina Silva (PV), 7%.
O Ibope ouviu 2.506 eleitores com mais de 16 anos em 174 municípios de segunda (26) a quinta (29). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Isso quer dizer que Dilma pode ter entre 37% e 41%; José Serra, entre 32% e 36%; e Marina Silva, entre 5% e 9%.
Nos levantamentos anteriores do Ibope, Dilma tinha 37% na pesquisa de 31 de maio a 1 de junho; 38% na de 18 a 21 de junho; 36% na de 27 a 30 de junho; e 39% agora. Serra tinha 37%, passou a 32%, depois foi para 36% e agora para 34%. Marina tinha 9%, passou a 7%, foi a 8% e agora voltou para 7%.
Dentre os demais candidatos - Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO) e Zé Maria (PSTU) -, nenhum alcançou 1% das intenções de voto. Os eleitores que responderam que votarão em branco ou nulo somaram 7% e os que se disseram indecisos, 12%.
A pesquisa foi encomendada ao Ibope pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo" e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 20809/2010.
Segundo turno
Na simulação de um eventual segundo turno entre Dilma e Serra, o Ibope apurou que a petista teria 46% (considerando a margem de erro, tem de 44% a 48%) e Serra, 40% (de 38% a 42%). Votariam nulo ou em branco 6% dos eleitores. Os que se disseram indecisos somam 8%.
Na virada de maio para junho, Dilma tinha 42%. Depois, foi a 45%, a 43% e agora tem 46%. Serra tinha 42%, foi a 38%, depois 43% e agora 40%.
Avaliação do governo
A pesquisa também mostrou como os eleitores avaliam o governo Lula. Para 77%, o governo é ótimo ou bom; para 18%, regular; para 4%, ruim ou péssimo. Dentre os entrevistados, 1% não souberam ou não responderam.
Marina Silva aparece com 7% das intenções de voto.Margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
A candidata Dilma Rousseff (PT) lidera com cinco pontos percentuais à frente de José Serra (PSDB), segundo pesquisa Ibope de intenção de voto para presidente da República divulgada nesta sexta (30) pela TV Globo. De acordo com a pesquisa, Dilma tem 39% das intenções de voto; José Serra (PSDB), 34%; e Marina Silva (PV), 7%.
O Ibope ouviu 2.506 eleitores com mais de 16 anos em 174 municípios de segunda (26) a quinta (29). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Isso quer dizer que Dilma pode ter entre 37% e 41%; José Serra, entre 32% e 36%; e Marina Silva, entre 5% e 9%.
Nos levantamentos anteriores do Ibope, Dilma tinha 37% na pesquisa de 31 de maio a 1 de junho; 38% na de 18 a 21 de junho; 36% na de 27 a 30 de junho; e 39% agora. Serra tinha 37%, passou a 32%, depois foi para 36% e agora para 34%. Marina tinha 9%, passou a 7%, foi a 8% e agora voltou para 7%.
Dentre os demais candidatos - Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO) e Zé Maria (PSTU) -, nenhum alcançou 1% das intenções de voto. Os eleitores que responderam que votarão em branco ou nulo somaram 7% e os que se disseram indecisos, 12%.
A pesquisa foi encomendada ao Ibope pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo" e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 20809/2010.
Segundo turno
Na simulação de um eventual segundo turno entre Dilma e Serra, o Ibope apurou que a petista teria 46% (considerando a margem de erro, tem de 44% a 48%) e Serra, 40% (de 38% a 42%). Votariam nulo ou em branco 6% dos eleitores. Os que se disseram indecisos somam 8%.
Na virada de maio para junho, Dilma tinha 42%. Depois, foi a 45%, a 43% e agora tem 46%. Serra tinha 42%, foi a 38%, depois 43% e agora 40%.
Avaliação do governo
A pesquisa também mostrou como os eleitores avaliam o governo Lula. Para 77%, o governo é ótimo ou bom; para 18%, regular; para 4%, ruim ou péssimo. Dentre os entrevistados, 1% não souberam ou não responderam.
Em comício, Lula diz que daria 'talão de cheque em branco' para Dilma
Candidata do PT pediu 'repúdio' para 'aqueles que ameaçam com o medo'.Evento reuniu chapa da base aliada em Curitiba neste sábado (31).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu votos à candidata do PT, Dilma Rousseff, em comício neste sábado (31) em Curitiba. Disse que daria “um talão de cheque assinado em branco” para a petista e chamou a oposição de “raivosa”.
Lula citou o “caráter e dignidade” de Dilma como ministra da Casa Civil e afirmou que as mulheres são vítimas de preconceito. “Se eu sou casado com uma galega (a primeira-dama Marisa Letícia) há 36 anos, e ela é capaz de governar o presidente da República que governa o Brasil, por que ela não pode governar o Brasil?”, disse.
Dilma também afagou o presidente, chamando Lula de “o maior líder político, o maior administrador e estadista”. Ela discursou antes dele e, sem citar nomes, afirmou que é preciso “repudiar” os ataques dos adversários.
“Temos de repudiar aqueles que, diante da primeira ameaça, diante da possibilidade de perderem seus privilégios, ameaçam com o medo”, pediu. Em seguida, ela disse que a tática é uma forma de “substituir a ausência de projeto”.
Lula, Dilma e Osmar Dias em comício em Curitiba.(Foto: Heuler Andrey/AE)
A petista voltou a dizer que o mesmo foi feito com o presidente Lula na campanha de 2002, quando ele foi eleito pela primeira vez. “Naquela época, a esperança venceu o medo. Hoje, vamos vencer o medo não só com a esperança, mas com as realizações do governo do presidente Lula”, afirmou, citando em seguida programas como o Bolsa Família e o Luz para Todos.
No evento, Lula e Dilma também pediram votos para a chapa da base aliada no Paraná: o candidato ao governo, Osmar Dias (PDT), e os candidatos ao Senado, Gleisi Hoffmann (PT) e o ex-governador Roberto Requião (PMDB).
"Peço a Deus que essa companheira não tenha o Senado que eu tive, [que ela tenha] um Senado de mais qualidade, mais respeitador, um Senado que não ofenda um governo como eu fui ofendido, um Senado que por mesquinharia derrubou R$ 40 bilhões que a gente ia por na saúde pensando que ia me prejudicar. Eles não pensem que eu esqueci", afirmou Lula, relembrando o episódio em que os senadores votaram pelo fim da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF).
Bastidores da aliança
Os bastidores da aliança formada no Paraná foram um assunto à parte nos discursos. No estado, a base aliada viveu um impasse até as vésperas do prazo final para as convenções. Osmar Dias era disputado pelo PT para ser candidato ao governo e pelo PSDB para ser candidato ao Senado na chapa de Beto Richa.
As negociações se complicaram quando o PSDB anunciou que o escolhido para ser vice na chapa de José Serra à Presidência era o senador Álvaro Dias (PSDB), irmão de Osmar Dias. Com o anúncio, pesava ainda mais uma escolha do PDT por uma aliança com os tucanos no estado. Havia ainda o fato de Osmar Dias e Roberto Requião terem se enfrentado nas eleições ao governo em 2006. A reviravolta se deu com a pressão feita pelo Democratas pelo posto de vice na chapa de Serra.
No discurso, Lula contou que começou a construir o acordo entre PT, PDT e PMDB há dois anos. “Já vim conversar com Osmar, conversar com o Requião. O Requião não queria. Eles brigaram muito há quatro anos. Depois, o companheiro (Orlando) Pessuti não queria. Levei o Requião pra jantar comigo e com a Dilma, e o Requião tava azedo. Fui conversar com o Osmar ele também tava azedo. Aí fomos conversando, conversando”, contou.
Orlando Pessutti (PDMB), governador do Paraná que assumiu após a saída de Requião, foi chamado de "herói" no comício e lembrado em quase todos os discursos. Ele abriu mão de se candidatar à reeleição, viabilizando a aliança entre PT e PMDB no Paraná. Dilma afirmou que o governador do Paraná teve uma "generosidade fantástica".
O deputado Michel Temer (PMDB-SP), candidato a vice na chapa da petista, disse que Pessuti poderá ser chamado para integrar o governo federal. "Você, ao lado da Gleisi e do Requião, também vai estar na área federal. Seguramente a presidente Dilma, se eleita, vai chamar Pessuti como representante do Paraná para participar do governo."
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